LIBERTE-SE DA 

COMPULSÃO 

ALIMENTAR!

PSICOTERAPIA COM FOCO NO EMAGRECIMENTO

Muitas pessoas enfrentam dificuldades em perder peso, mesmo após várias tentativas de seguir planos alimentares e rotinas de exercícios. Grande parte delas já recorreram aos mais variados tipos de dietas possíveis, da mais flexível até a mais restritiva. O grande problema, é que elas não percebem que questões emocionais e psicológicas podem estar interferindo significativamente na sua jornada. Por isso, entender que a perda de peso é um processo que envolve tanto o corpo quanto a mente é crucial para alcançar e manter o sucesso a longo prazo. 

A alimentação emocional é o ato de usar a comida como uma forma de lidar com emoções, em vez de satisfazer a fome física. Quando alguém come emocionalmente, geralmente está tentando suprimir ou aliviar sentimentos negativos, como estresse, tristeza, solidão, raiva ou tédio. No entanto, comer também pode ser usado para amplificar emoções positivas, como celebrar uma vitória ou se recompensar após um dia difícil.

Diferente da fome física, que se desenvolve gradualmente e pode ser saciada com qualquer tipo de alimento, a fome emocional tende a surgir subitamente e é geralmente direcionada para alimentos específicos, muitas vezes ricos em açúcar, gordura ou sal, como doces, fast food ou alimentos altamente calóricos.

Esse comportamento pode criar um ciclo prejudicial: a pessoa come para se sentir melhor, mas depois se sente culpada ou envergonhada, o que pode levar a mais episódios de comer emocional. A longo prazo, comer emocional pode contribuir para o ganho de peso, problemas de saúde e distúrbios alimentares, como o Transtorno da Compulsão Alimentar Periódica (TCAP) e a Bulimia, que são transtornos mais graves.

Se algum desses transtornos já estiverem instaurados, o cuidado deve ser redobrado e o tratamento terapêutico deve ser iniciado o mais rápido possível, pois podem haver várias consequências negativas, tanto físicas quanto emocionais e psicológicas. 

Algumas das principais consequências Físicas incluem: Obesidade, Doenças Cardiovasculares, Diabetes Tipo 2, Problemas Digestivos, Apneia do Sono, Problemas de Mobilidade, dentre outros. Já as consequências Psicológicas incluem: Culpa e Vergonha, Depressão, Ansiedade, Isolamento Social. 

Sem falar nas outras consequências do Bem Estar Geral, como Problemas de Relacionamento: A compulsão alimentar pode afetar negativamente relacionamentos pessoais, especialmente se a pessoa se isolar ou se sentir envergonhada; Desempenho no Trabalho ou na Escola: A baixa autoestima, depressão e ansiedade resultantes da compulsão alimentar podem prejudicar o desempenho no trabalho ou nos estudos; Dificuldades Financeiras: Gastos excessivos com comida durante os episódios de compulsão alimentar podem causar dificuldades financeiras.

No caso da Bulimia, os danos são ainda maiores, pois se trata de um transtorno alimentar caracterizado por episódios recorrentes de compulsão alimentar seguidos por comportamentos compensatórios inadequados, como vômito autoinduzido, uso excessivo de laxantes, jejum prolongado ou exercícios físicos excessivos. 

E além das consequências citadas antes, a Bulimia podem acrescentar outras, como Problemas Gastrointestinais: O vômito repetido pode causar inflamação do esôfago, refluxo gastroesofágico, gastrite, e até ruptura esofágica em casos graves; Erosão Dental: O ácido estomacal presente no vômito pode corroer o esmalte dos dentes, levando à sensibilidade dentária, cáries e problemas gengivais; Desidratação: O uso de laxantes e vômitos frequentes podem causar desidratação severa, desequilíbrio eletrolítico e queda na pressão arterial; Desequilíbrio Eletrolítico: A perda de eletrólitos como potássio, sódio e cloreto pode resultar em problemas cardíacos graves, incluindo arritmias, que podem ser fatais; Complicações Cardíacas: O desequilíbrio eletrolítico também pode levar à hipotensão, bradicardia (batimento cardíaco lento) e em casos extremos, insuficiência cardíaca; Problemas Renais: A desidratação e o uso excessivo de laxantes podem causar danos aos rins e insuficiência renal. Irregularidades Menstruais: As mulheres com bulimia podem experimentar ciclos menstruais irregulares ou até mesmo amenorreia (ausência de menstruação) devido ao impacto do transtorno alimentar no equilíbrio hormonal; Danos à Garganta e Glândulas: O vômito repetido pode causar inflamação e aumento das glândulas salivares (parótidas), resultando em um rosto inchado. Também pode causar dor e irritação crônica na garganta; Transtornos de Humor: As flutuações no humor, muitas vezes relacionadas ao ciclo de compulsão e purgação, são comuns em pessoas com bulimia. 


COMO A PSICOTERAPIA PODE AJUDAR

A Terapia Cognitivo Comportamental (TCC) é uma das abordagens mais eficazes no tratamento da compulsão alimentar. A TCC auxilia os indivíduos a compreender e modificar os pensamentos, emoções e comportamentos que estão por trás dos episódios de compulsão. Aqui estão algumas formas pelas quais a Psicoterapia pode ajudar:

Identificação e Modificação de Pensamentos Disfuncionais:

Desafiar Crenças Irracionais: A Terapia ajuda a identificar pensamentos automáticos e crenças disfuncionais que alimentam o comportamento de compulsão alimentar, como "Eu já comi demais hoje, então não faz diferença continuar comendo". A terapia trabalha para substituir esses pensamentos por alternativas mais realistas e equilibradas.

Reestruturação Cognitiva: A reestruturação cognitiva envolve reavaliar pensamentos negativos e aprender a responder a eles de maneira mais construtiva, o que pode reduzir a necessidade de usar a comida como uma forma de lidar com emoções ou situações estressantes.

Desenvolvimento de Habilidades de Enfrentamento:

Gestão de Gatilhos Emocionais: A Terapia ensina habilidades para identificar e gerenciar gatilhos emocionais que levam à compulsão alimentar. Isso pode incluir técnicas de relaxamento, estratégias de resolução de problemas e a prática de autocuidado.

Técnicas de Controle de Estímulos: A terapia ajuda a desenvolver estratégias para evitar ou minimizar a exposição a situações que desencadeiam a compulsão, como reorganizar o ambiente alimentar ou planejar refeições de forma consciente.

Modificação de Comportamentos Alimentares:

Planejamento Alimentar: A Terapia incentiva o desenvolvimento de padrões alimentares regulares, o que pode ajudar a prevenir a fome extrema que muitas vezes leva à compulsão alimentar.

Atenção Plena na Alimentação (Mindful Eating): A Terapia vai integrar técnicas de mindfulness, ajudando as pessoas a comerem de forma mais consciente e a perceberem melhor os sinais de fome e saciedade, o que reduz o risco de comer compulsivamente.

Aumento da Autoconsciência:

Monitoramento Alimentar: Um componente comum na é o uso de diários alimentares, onde os indivíduos registram o que comem, quando comem e o que estão sentindo no momento. Isso aumenta a autoconsciência e ajuda a identificar padrões e gatilhos que levam à compulsão.

Feedback e Reflexão: A Terapia proporciona um espaço seguro para refletir sobre esses registros com o terapeuta, permitindo uma melhor compreensão dos comportamentos e a elaboração de estratégias mais eficazes.

Trabalho com Crenças Subjacentes:

Crenças Centrais: A Terapia também trabalha com crenças centrais ou nucleares que podem estar por trás do comportamento alimentar desordenado, como sentimentos de inadequação ou a necessidade de controlar o peso para se sentir aceito. Ao abordar essas crenças, a terapia pode ajudar a reduzir o comportamento de compulsão.

Prevenção de Recaídas:

Estratégias para Longo Prazo: A Terapia inclui a elaboração de um plano de prevenção de recaídas, que ensina as pessoas a reconhecer os sinais de alerta de uma recaída iminente e a aplicar as habilidades aprendidas para evitar a compulsão.

Resiliência e Adaptação: A terapia também foca em desenvolver resiliência e a capacidade de adaptação, ajudando as pessoas a lidar com desafios futuros sem recorrer ao comportamento alimentar desordenado.

Em resumo, a TCC é uma abordagem amplamente reconhecida e eficaz para tratar a compulsão alimentar. Ela oferece ferramentas práticas para ajudar os indivíduos a interromper o ciclo de compulsão e a desenvolver um relacionamento mais saudável com a comida.

SOBRE O PSICÓLOGO CO-FUNDADOR DO MENTE MOVIMENTE-SE

Alex Silva - Psicólogo

Especialista em: 

Compulsão Alimentar, Bulimia, Transtornos Alimentares e Obesidade

Terapia Cognitivo Comportamental

Brasileiro, comedor compulsivo controlado, Alex perdeu mais de 23kg mudando a forma de pensar sobre a comida. É alguém que já passou por aquilo que você pode estar passando. 

Tem auxiliado pessoas de diversos lugares do mundo através da Psicoterapia Online com Foco no Descontrole Alimentar, veja abaixo alguns depoimentos de pessoas que tiveram suas vidas transformadas através da terapia. São clientes Portugueses e Brasileiros (no Brasil ou no exterior).

depoimentos de transformação

Entrevista Preliminar Gratuita

Na clínica trabalhamos com a abordagem da Terapia Cognitivo Comportamental, que é considerada o padrão ouro para esse tipo de tratamento

Dentro dessa abordagem existe a entrevista preliminar que serve para que o interessado fale sobre suas dores e expectativas.

 

Outra finalidade da entrevista preliminar é para que a psicólogo entenda as demandas do paciente e esclareça como o trabalho será conduzido.


É nesse momento que são feitos acordos como honorários, dias e horários de atendimento, forma de atendimento, etc… 

 

Caso o paciente passe pela entrevista preliminar e não se sinta à vontade para contratar os serviços do profissional, não será cobrado nenhum valor.



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